Gota a gota vais derramando a vontade de ir onde ninguém foi, de espreitar em cada canto de ti, buscando um ponto de encontro maior que o mundo. Como se de um breve encontro de notas musicais na cidade, se expandisse a maior verdade acerca de quem és. Como se houvesse uma consolidação em cada déja vu dos teus sonhos nas mãos das pessoas que divagam pelas ruas de Lisboa, ou pelas ruas de terras ao sul do vento.
E se numa vontade imensurável coubessem alegrias, gota a gota, mar a mar, serias tu quem gritaria na muralha do castelo – estou viva!
Saturday, October 17, 2009
Saturday, October 3, 2009
Já tinha saudades da música sem paredes. De retomar ao seu encontro de pés descalços, sem rodeios na entrega do corpo a um qualquer estranho estado de “alma”. Da musica que irrompe fragilidades, do ritmo que desafia, até mesmo o cardíaco, a novos tons, novas vibrações.
Da ponta do dedo mindinho vai o desaustinado sossego invadindo o corpo inteiro, trazendo-nos novos mundos, sobre olhares e melodias desconhecidas. E num ápice, sem pensarmos muito nisso, já lá vamos.
Já lá vou... e no entretanto, chegou o Outono!
Oxalá te veja - O´Questrada
Adoro esta musica!
Da ponta do dedo mindinho vai o desaustinado sossego invadindo o corpo inteiro, trazendo-nos novos mundos, sobre olhares e melodias desconhecidas. E num ápice, sem pensarmos muito nisso, já lá vamos.
Já lá vou... e no entretanto, chegou o Outono!
Oxalá te veja - O´Questrada
Adoro esta musica!
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