Wednesday, March 7, 2007

De repente, o mundo.
Nas estradas, nas paredes [e no que sobra delas], nas ruas, nas portas que se abrem e no por do sol que delas espreita, no vento das árvores na amazónia e no topo das pirâmides do Egipto!...No equilíbrio das ruínas romanas e nos vestígios da civilização Maia.
Nos quadros de Van Gogh, na arquitectura medieval, nos ritmos ousados, arrojados de Buenos Aires, nas operas de Praga ou nos shows da Brodway, ou do Moulin Rouge.
Na excentricidade Japonesa, no refugio da Índia ou na politica de Cuba…
O mundo, engolido pelo Niagara ou sobre os museus históricos vivos, na ansiedade da cultura [diferente], e na necessidade de soltar as amarras, pular do chão, abrir o peito e agarrar a chuva, sobre o corpo, na muralha, no edifício mais alto, no mergulho mais fundo, nos lugares, lá fora – cá dentro.
Subitamente o espaço das ideias, dos desejos e do sonho. De repente, a vida…e o que ainda há para viver.
De repente, frágil.
De repente, viva…

[ De repente...sem sono, mas agradecida! :) ]

1 comment:

Anonymous said...

Sentiste os cheiros? E os sabores? Viste as cores?
as vezes apetece-me "morder" o ar só para saborear o lugar =)
Haverá estado mais fragil do que o de se estar vivo? é uma fragilidade que reconforta. Tudo nos penetra e nos preenche. sentimos mais e melhor =)
beijo* (da vania tb =P)