Tuesday, June 26, 2007

| pragmática


"OK! Do you want something simple?
OK!
Do you want something simple?
OK! Do you want something simple?
OK! Do you want something simple?
The news, do you want something simple?
The look, do you want something simple?
The letters,
do you want something simple?
The jokes, do you want something simple?
The games, do you want something simple?
The nights, do you want something simple?
The boys, do you want something simple?
The girls, do you want something simple?
The words, do you want something simple?
The friends, do you want something simple?
The rest, do you want something simple?
And sex,
do you want something simple?

(...)

OK! Do you want something simple?
The films, do you want something simple?
The songs, do you want something simple?
And LOVE, do you want something simple?
The drinks, do you want something simple?
Art pop, do you want something simple?
TV, do you want something simple?
The silence...
"



A complexidade, as vezes, está em não saber ser-se simples...
...outras vezes, em ser-se simples demais.
Também, a coerência, se interpela na razão, assim como na falta dela.
Até do silêncio se constroem as pontes às palavras e no vício do vazio se preenchem os espaços.
A ser verdade...
Se tudo se espraia de um extremo ao outro, por dentro [e até por fora], o equilíbrio encontra-se a viver no centro ou no limite?
Na hora ou no segundo?
Como se distingue um momento do outro?
De que modo [e com que validade] devemos agir de uma ou outra maneira?
Em que medida nos impingimos a pergunta? Em que escala de vontade devemos querer resposta?
Na da espontaneidade ou na do impulso?
Querer ir ou gostar de ficar?

5 comments:

Anonymous said...

Essa musica no ultimo cd dos gift, termina de uma maneira absolutamente divina (e cm tu sabes nem gosto mt deles).
Eu acho k ñ é em saber-se qd se deve "ser simples ou complicado" k está o ganho, ms sim em agir-se em conformidade c o k sentimos.
And no, i don´t really like simple letters, nights, girls, words, friends, SEX (def. not), songs AND love! LOLLOL.
Ah e nem m fals em pragmática, a freq correu pessimamente =|| Fck them!!

beijo

Anonymous said...

Tenho quase sempre alguma dificuldade em compreender o que dizes, ou melhor, compreender o que queres dizer com tanto que dizes.
Não sei se percebi a mensagem de fundo com este texto, mas sei qual é a tua mensagem de fundo por estar contigo.
Tenho a dizer-te, sossega! Ok?
Se te tremer o corpo, abraça mas abraça-me a mim, deixas-me abraçar-te?
Sossega! Não pares, mas sossega.
Estamos aqui.
E eu sei que tu sabes disso, é só para não te esqueceres(Ja agora, obrigado por também estares ai para mim, minha linda, não sabes o bem que me fazes).
E ja agr, vamos ficar pelo simples, sim jony? ;)
Beijinho da rita

Anonymous said...

é verdade, olha o que encontrei num caderno:

Tu escreves-te: - “Beija-me!” disse sem medo, num instante em que já não havia nada a perder. “Beija-me e esquece a rua e as pessoas, esquece o mundo e os problemas, beija-me só porque sim, porque eu quero e tu desejas, beija-me para apagar o tempo!"

Eu escrevi: - “Mas tenho medo do mundo e dos problemas, da rua e das pessoas. E se o tempo acabar? E se elas não gostarem?”

A FILIPA (lol) disse: - “Se não gostarem vão embora! Voyeurs de um cabrão!!”

Não me perguntes o que se passou, eu ja nao me lembro, mas acho que isto é uma boa caricatura, nao achas? Que palhaçadas, porfavor. lol

Anonymous said...

Todos queremos a simplicidade, da complexidade das coisas, das pessoas, dos momentos, dos sentimentos…

“Why can't you understand
How I'm feeling now
Why don't you feel me
Why can't you understand
Please open your hand
When you don't know how to do”

Pois, eu sei é complicado, mas é o sempre. E é inconstante, incongruente, e é difícil… difícil ser coerente e resistente…
É como a Rita escreveu… “Se te tremer o corpo, abraça mas abraça-me a mim, deixas-me abraçar-te?
Sossega! Não pares, mas sossega.
Estamos aqui.”
Estamos mesmo, elas e eu, sabes isso.

Beijinhos***

nota: como podes perceber fiz as pazes com o teu blog…

Kai Mia Mera said...

Não sou daqui, mas gosto d’aqui estar
De aprender no lugar do outro a m’encontrar
De poder um lugar achar, no estar aqui
Desejar o lugar de todos neste lugar
E saber, no lugar d’aqui, o meu lugar